
Falece em Oeiras, Maria de Souza Feitosa aos 83 anos
01/05/2025 - 07:33Matriarca da famÃlia Feitosa enfrentava uma doença pulmonar e deixou filhos, netos e bisnetos
As famÃlias que foram atingidas pelas en
chentes no interior do Piauà já enfrentam problemas de alimentação. É que as cestas básicas entregues pela Defesa Civil do Estado tinham previsão de duração de 20 dias, mas em muitos casos os mantimentos já acabaram.
Um exemplo é o caso da cidade de Batalha. De acordo com o prefeito Amaro Melo, no municÃpio as cestas esgotaram em 10 dias. O prefeito disse que está tendo que complementar as cestas com mais alimentos porque em um prazo de 10 dias todos os mantimentos da cesta da Defesa Civil, que tem 22 quilos, já haviam sido consumidos.
Amaro Melo informou também que a Prefeitura de Batalha adquiriu lotes de kit farmácia para entregar à s famÃlias. O prefeito informou ainda que as Secretaria de Saúde do Estado já encaminhou mais lotes de kit para o municÃpio
Além disso, famÃlias inteiras que foram vitimas de alagamento no interior do Estado estão dormindo apenas em um colchão. Pelo menos este é o dado que foi divulgado pela Defesa Civil do Estado em seu relatório. Para cada famÃlia desabrigada está sendo entregue um colchão, um travesseiro e uma fronha e um mosquiteiro, ou seja, uma média de cinco pessoas está usando o mesmo colchão e o mesmo travesseiro.
Muitos prefeitos estão reclamando que está sendo difÃcil prestar pronto atendimento aos desabrigados porque não há recursos para comprar o número necessário de colchões e utensÃlios de primeira necessidade como toalhas e lençóis.
Para a cidade Barras, o municÃpio com maior número de famÃlias atingidas, 1.241, a Defesa Civil do Estado encaminhou 1.241 colchões e a mesma quantidade de travesseiros. Todas as cidades atingidas estão recebendo cestas básicas, travesseiros, colchões e lençóis, filtros, mosquiteiros, fronhas, toalhas de banho e cobertores. No relatório da Defesa Civil não consta nenhum envio de material para a Prefeitura de Teresina. As comunidades da zona rural da capital estão sem água potável para beber porque os poços artesianos de abastecimento das comunidades foram inundados.
A Agepisa ainda não tinha conhecimento do problema. A Defesa Civil também informou que o prefeito Silvio Mendes não fez pedido de ajuda.
Diário do Povo