
8ª GRE se destaca na 4ª edição do Prêmio Alfa-10 durante evento do Pacto pela Educação 2025
01/05/2025 - 08:30Três escolas da região são reconhecidas por resultados expressivos no IDEPI-Alfa
 A terceira prova da segunda fase do vestibular 2011 da Fuvest não foi prejudicada pela forte chuva que caiu na madrugada desta terça-feira na cidade de São Paulo. Nenhum vestibulando chegou atrasado e os pais que acompanharam seus filhos candidatos estiveram presentes não para dar carona de emergência, mas apenas para apoiar em um momento decisivo como o concurso.
Quem se antecipou aproveitou o tempo para retomar as matérias ou relaxar. O estudante Edson Fernando da Silva, 21 anos, retomava tópicos em um volume da "História Concisa do Brasil", almejando uma vaga no curso superior de História. "Retomo hoje só detalhes especÃficos, minha dificuldade mesmo é fÃsica", disse. Candidata ao curso de enfermagem, LuÃza Messias, 17 anos, preferiu retomar o assunto com os amigos que encontrou. Não estava muito confiante em uma aprovação. "Tenho muita dificuldade com Exatas, a aprovação vai depender de como forem os outros (candidatos)", disse.
Erina Mieko, 17 anos, também preferiu relaxar ao invés de retomar as matérias antes da última prova para a USP. "Já estudei o ano inteiro, já estudei o que tinha que estudar", explicou. A opinião unânime dos estudantes foi que a prova desta segunda complicou suas possibilidades de aprovação. A estudante Daniele Boldini, 18 anos, com quem o Terra conversou antes da prova, disse que o teste da véspera dificultou as possibilidades de classificação. "Não estou mais confiante, acho que a própria cobrança que me impus em Biologia por ser minha matéria preferida prejudicou", disse.
Moradores de Jandira, na região metropolitana da capital, o estudante Caio Sório, 18 anos, que tenta uma vaga em Filosofia, e a mãe, Cristina, vieram de carro. Eles não tiveram dificuldade de locomoção desde casa até a USP. "Vim mais para dar um apoio mesmo", disse Cristina. O engenheiro civl Ubiracy de Souza, 50 anos, trouxe do bairro de Jardins a filha Tainá, 18 anos, que almeja o curso de Direito. Ele afirma que os problemas de alagamento pela manhã não causaram atraso. "Trouxe ela todos os dias sem a menor dificuldade", disse.
Mesmo vizinhos do campus, moradores do Butantã, o casal Raffaele Caruncio, e Laura Caruncio trouxeram a filha Claudia e não têm queixas. "Viemos de carro, mas poderÃamos ter vindo à pé", disse Raffaele.