
Oeiras sedia I Encontro dos Núcleos de Capoeira RaÃzes do Brasil
02/05/2025 - 10:10Evento reuniu grupos locais e convidados, com apoio da Prefeitura de Oeiras e instituições parceiras
om um gol polêmico de Rafael Moura aos 48 minutos do segundo tempo, o Goiás escapou da derrota para o "estratégico" mistão do Avaà na noite desta quarta-feira, no primeiro jogo das quartas de final da Copa Sul-Americana. O resultado de 2 a 2 no Serra Dourada, em partida de pouca técnica, em especial na etapa incial, foi melhor para a equipe catarinense, que agora pode empatar sem gols ou até por 1 a 1 em Florianópolis no dia 11 de novembro, data da partida volta.
Davi, de pênalti, e Marcelinho marcaram para o Leão. Rafael Moura abriu o marcador para o anfitrião. A jogada derradeira gerou reclamação, pois o atacante teria dominado a bola com o braço esquerdo antes de bater. Antes, o árbitro Wilson Seneme também escorregou ao confirmar impedimento que não existiu em lance muito perigoso dos avaianos.
Sucessão de erros e recuo avaiano
A partida teve inÃcio com estratégias bem definidas. Com jogadores poupados, de olho na fuga do rebaixamento no Campeonato Brasileiro, o Avaà claramente foi a Goiânia para arrancar um empate ou perder de pouco. Postado na defesa, contava com um pequeno no batalhão no meio de campo, que errava passes e não conseguia fazer a bola chegar a Marcelinho, isolado.
O Goiás, por sua vez, também não parecia 100% ligado e, apesar de jamais deixar de tentar, se juntou ao rival no quesito lances bisonhos. Tanto que os torcedores que compareceram ao Serra Dourada aos poucos cessaram a intensidade do apoio. Além disso, as equipes insistiam em não abrir as jogadas pelas laterais, afunilando pelo meio congestionado. A primeira chance real aconteceu aos 23 minutos, com Felipe, em chute de fora da área defendido por Zé Carlos.
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Com um gol polêmico de Rafael Moura aos 48 minutos do segundo tempo, o Goiás escapou da derrota para o "estratégico" mistão do Avaà na noite desta quarta-feira, no primeiro jogo das quartas de final da Copa Sul-Americana. O resultado de 2 a 2 no Serra Dourada, em partida de pouca técnica, em especial na etapa incial, foi melhor para a equipe catarinense, que agora pode empatar sem gols ou até por 1 a 1 em Florianópolis no dia 11 de novembro, data da partida volta.
Davi, de pênalti, e Marcelinho marcaram para o Leão. Rafael Moura abriu o marcador para o anfitrião. A jogada derradeira gerou reclamação, pois o atacante teria dominado a bola com o braço esquerdo antes de bater. Antes, o árbitro Wilson Seneme também escorregou ao confirmar impedimento que não existiu em lance muito perigoso dos avaianos.
Sucessão de erros e recuo avaiano
A partida teve inÃcio com estratégias bem definidas. Com jogadores poupados, de olho na fuga do rebaixamento no Campeonato Brasileiro, o Avaà claramente foi a Goiânia para arrancar um empate ou perder de pouco. Postado na defesa, contava com um pequeno no batalhão no meio de campo, que errava passes e não conseguia fazer a bola chegar a Marcelinho, isolado.
O Goiás, por sua vez, também não parecia 100% ligado e, apesar de jamais deixar de tentar, se juntou ao rival no quesito lances bisonhos. Tanto que os torcedores que compareceram ao Serra Dourada aos poucos cessaram a intensidade do apoio. Além disso, as equipes insistiam em não abrir as jogadas pelas laterais, afunilando pelo meio congestionado. A primeira chance real aconteceu aos 23 minutos, com Felipe, em chute de fora da área defendido por Zé Carlos.
Antes, com a dificuldade nas tabelas, Rafael Moura e Bernardo discutiram asperamente, mostrando o quadro do jogo, marcado pelo ritmo lento e por algum desinteresse. De tanto insistir, porém, o Esmeraldino acertou um passe em profundidade, feito por Wellington Monteiro, que encontrou Rafael Moura. O camisa 9 só teve o trabalho de deslocar Zé Carlos para enfim furar a estratégia rival e abrir o placar, aos 28, em seu quarto gol na competição.
Mesmo em desvantagem, o Avaà seguiu conformado, sem se desesperar, e a morosidade do duelo não foi alterada até o fim da etapa. A única jogada destacada foi a cabeçada de Ernando, que, livre, tocou por cima e perdeu a chance de ampliar.
Leão renovado e mais emoção
Na volta do intervalo, o time de Vágner Benazzi apareceu com outra postura. Mais incisivo, imprensou o Goiás e logo passou a controlar a partida. Para se ter uma ideia, ao longo do primeiro tempo o Leão não deu um chute sequer no gol de Harlei. Apenas bolas isoladas e cruzamentos tortos na direção do camisa 1. Aos cinco minutos, Marcelinho sofreu pênalti de Marcão. A infração, batida por Davi com categoria no canto esquerdo, calou o estádio.
O gol fora de casa era tudo o que o Avaà queria. Prevendo o pior, Jorginho tirou Marcão, para que o zagueiro não fosse expulso, e pôs o curinga Carlos Alberto. Com a forte marcação, os catarinenses evitavam o domÃnio do Goiás e saÃam nos contra-ataques. Benazzi fez trocas para ganhar tempo, já que, com apenas cinco no banco, não tinha muitas opções.
Aos 22, Bernardo cobrou falta no ângulo, e Zé Carlos fez ótima defesa. Em um erro do mesmo Bernardo, no entanto, veio o castigo do Verdão: Marcelinho deixou Douglas para trás e acertou um belÃssimo chute, sem chance para Harlei: 1 a 2, com um oportunismo Ãmpar. A partir daÃ, houve um ensaio de pressão do Goiás, mas sem o Ãmpeto necessário, nem ordem. Rafael Moura teve duas chances, mas não aproveitou - uma delas triscou a trave. O tempo ia passando, e o próprio time ficava impaciente.
Até que, aos 48, um lance polêmico decidiu o placar final. A zaga avaiana bateu cabeça, a bola sobrou para o He-Man, que a deixou bater em seu braço esquerdo antes de fuzilar para o gol. Estava criada a confusão que gerou muita reclamação logo após o apito final de Seneme. Pelo lado goiano, porém, comemoração e alÃvio por não sair com tanta desvantagem.
Ameaçados pelo rebaixamento no Brasileirão, ambos os clubes voltam a campo no sábado. O Esmeraldino, 18º colocado, tem o Palmeiras pela frente, na Arena Barueri, enquanto o Leão, 19º, mede forças com o Guarani, na Ressacada.