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Diante da onda de demissões provocada pela crise financeira internacional, o governo não descarta a possibilidade de estender o período de pagamento do seguro-desemprego, afirmou o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, nesta quarta-feira (4).
Em entrevista ao programa de rádio Bom Dia Ministro, Lupi sugeriu que a mudança poderia afetar diferentemente os funcionários de cada setor. "No que for necessário ampliar, ampliaremos. Existe a possibilidade. O que não podemos é dizer que o seguro desemprego está aumentado para todo mundo, porque cada setor é um", disse ele.
Hoje, o número de parcelas que o trabalhador tem direito a receber está vinculado ao seu tempo de registro em carteira no último emprego. Num período de 12 meses, terá direito a três parcelas. De 12 a 23 meses, quatro parcelas. Acima desse período, cinco parcelas.
Setores
Lupi avaliou que os setores mais prejudicados pelos efeitos da crise são os que dependem de exportação, mas que o mercado interno brasileiro não enfrenta a mesma situação. Lupi lembrou que o aumento de R$ 50 no salário mínimo injeta R$ 2,6 bilhões a mais na economia brasileira. Para ele, o governo está "fazendo sua parte", segundo a Agência Brasil.
O ministro acredita que redução da taxa de juros proposta pelo Comitê de Política Monetária (Copom) pode ser ainda maior, mas cobrou de bancos privados a redução do spread bancário, avaliado como "criminoso" para a população.
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