
Custo da CNH pode cair até 80% com projeto em estudo
30/07/2025 - 09:25Dados do ministério indicam que 54% da população não dirige ou dirige sem habilitação.
O governador Wellington Dias vai utilizar os se
nadores do Piauí que estão na mesa do Senado Federal para fazer a articulação e interlocução para conseguir mais recursos para o Piauí.
O senador João Vicente Claudino (PTB), segundo secretário na mesa diretora, disse que o poder de decisão do Piauí ficou bem maior no Congresso Nacional. O uso deste prestígio deve ser visto a partir deste mês de fevereiro, depois que o governador se reunir com os senadores: João Vicente, Heráclito Fortes (DEM) e Mão Santa (PMDB).
Segundo João Vicente, o Piauí pode esperar mais prestigio para o Estado, porque tem três senadores na mesa. "Isso também aumenta a nossa responsabilidade. Todas as matérias passam pela Mesa Diretora antes de ir a plenário. É um poder de decisão muito grande que o Piauí tem agora dentro do Congresso Nacional", emendou.
João Vicente explicou que as vagas são preenchidas pela proporcionalidade dos partidos no Congresso Nacional. "Teve uma luta política interna de cada partido, fazendo articulação para se representar na mesa. Existe um compromisso de campanha do presidente Sarney, se respeitasse a proporcionalidade, de acordo com o regimento, teríamos ficado com a 3ª secretaria e o PMDB com a 2ª secretaria. Mas houve um acordo, um entendimento do líder do PMDB, Renan Calheiros,com o líder do PTB, Gim Agelo. Nós participamos deste entendimento na casa do presidente Sarney, onde o PTB ficou a 2ª secretaria".
Ele esclareceu que ainda não existe nenhuma articulação em relação a trabalho. "Até porque ainda não assumimos de maneira efetiva as nossas atribuições na mesa. Mas no mês de fevereiro deve haver um trabalho para usar este prestígio em prol do Estado", destacou o senador.
João Vicente Claudino informou ainda que o governador deve conversar com os senadores para melhorar a situação do Estado. "O governador vai usar do nosso trabalho no Senado para sermos interlocutores das demandas do Estado", finalizou.
Diário do Povo