
‘’Queremos levar a Assembleia para perto do povo’’, destaca Severo Eulálio sobre Avança Alepi em Oeiras
30/04/2025 - 10:00O evento contará com a presença de parlamentares estaduais, lideranças locais e do governador Rafael Fonteles.
O senador, e ex-candidato ao governo do Piauí, João Vicente Claudino (PTB) garantiu que se manterá independente durante o mandato de Wilson Martins. Na oportunidade, o parlamentar informou que manterá relação apenas cordial com o ex-aliado.
“Deixei bem claro que a nossa posição foi de candidato no 1º turno. Não participei do 2º turno, mas grande parcela do PTB votou em Wilson. Em reunião determinamos que Hélio Isaias está trabalhando para garantir espaço do partido no governo. Eu buscarei articulação interna”, informa o senador.
João Vicente Claudino garantiu ainda que seu compromisso pelos próximos quatro anos de mandato estará restrito ao povo do Piauí. O entrevistado não assumiu nenhuma mágoa pública com os membros da antiga base aliada, mas prometer manter relações apenas de cordialidade os mesmo.
“Nosso relacionamento será apenas cordial. Vou procurar ajudar o Piauí no Senado. Serei um senador que vai continuar ajudando Estado e que, para isso, vai buscar e alocar recursos. Agora vamos assumir uma posição de cobrança. Vamos atrás de todas as promessas de campanha. O povo espera isso”, analisa o parlamentar.
Educação
O senador garante que agora se dedica a projetos que contemplem a educação descentralizada no Estado. Ele garante que assume a luta pela expansão do ensino técnico. “Queremos levar mais escolas, a exemplo do IFPI, para cidades capitais de grandes regiões como são João do Piauí, Valença, Esperantina”, disse João Vicente.
Crítica a Lula
O parlamentar também condenou o veto presidencial da divisão das verbas do pré-sal. “O petróleo é um bem nacional. Vai ser explorado nas placas continentais é um direito assegurado pela constituição. Os recursos devem ser voltados para a construção de um país menos desigual”, criticou.
Sobre eleições
João Vicente avalia que o governo do PT cumpriu, em partes, o seu papel. Para ele, entretanto, muito ainda deve ser feito pelo Estado e não descarta uma futura nova candidatura ao Palácio de Karnak.
“Não faço planos políticos. Faço política por missão e não por profissão. Nunca pensei em me tornar um coronel político. A política deve ser feita para buscar a modificação de uma realidade e o futuro a Deus pertence. Vamos aguardar”, disse o senador.