
‘’Queremos levar a Assembleia para perto do povo’’, destaca Severo Eulálio sobre Avança Alepi em Oeiras
30/04/2025 - 10:00O evento contará com a presença de parlamentares estaduais, lideranças locais e do governador Rafael Fonteles.
O PSDB insiste para o prefeito de Teresina, Sílvio Mendes, ser candidato a governador do Piauí em 2010. O prefeito tem agido como se fosse candidato, tem visitado o interior, mas afirma que não tem interesse na disputa. Mas não age como se não tivesse. O secretário de Planejamento da capital, Freitas Neto, informou que se houver viabilidade acredita que Sílvio será candidato. Os tucanos se animaram com a boa performance do prefeito nas pesquisas de intenção de votos.
O prefeito conta ainda com apoio dos tucanos José Serra, governador de São Paulo, e até do governador de Minas, Aécio Neves, além de apoio do DEM. Os partidos que fazem parte da base aliada do prefeito também apóiam a sua candidatura, sobretudo o PTB, que ficaria no comando da Prefeitura da capital.
Sílvio viajou com o senador Heráclito Fortes para o interior. O senador disse que não tratou de política com Sílvio, resumiu apenas que ele é um amigo, uma pessoa agradável e tem tido uma boa atuação administrativa. “O Sílvio tem ajudado na assistência as famílias de vários municípios que foram atingidos pelas enchentes e no caso de Cocal. Ele dividiu as doações que recebeu”, comentou
Heráclito não quis falar sobre sucessão. Ele disse que ainda é muito cedo para lançamentos de candidaturas e discussão sobre sucessão. “Não tem que apresentar solução de emergência para nada. Se estão adiantando a conversa sobre 2010, estão escondendo de mim”, destacou.
Para Freitas Neto, para se ganhar uma eleição, basta ter mais votos que o adversário. Ele vê viabilidade política na candidatura de Sílvio Mendes. Para isso, Freitas disse que tem que ter a vontade de um grupo em torno do prefeito, uma coalisão de forças para que haja este lançamento.
“Eu creio que Sílvio só entra se houver uma viabilidade, provocada por partidos que queiram se aliar ou um grupo de prefeitos, por exemplo. Ele não vai entrar numa aventura, por vontade somente do partido, e nem deve”, declarou Freitas Neto. (LC)
Diário do Povo