
Mais de 60 mil eleitores do Piauà podem ter tÃtulo cancelado em maio; veja como regularizar
28/04/2025 - 08:43Em todo o paÃs, mais de 5,1 milhão de pessoas ainda precisam regularizar o documento.
Após apresentar denúncias contra o deputado federal Assis Carvalho (PT) no último domingo durante o programa Fantástico, a Rede Globo de Televisão voltou a apresentar novas denúncias contra o parlamentar.
O deputado federal piauiense Assis Carvalho (PT) mais uma vez foi alvo de repercussão nacional negativa em nova reportagem feita pela Rede Globo. Depois de ter aparecido no programa Fantástico domingo passado, investigado pelo TCU, agora foi no programa Bom Dia Brasil, na manhã desta quarta-feira (04/09).
Assis é acusado de ter destinado verba de gabinete para endereços que não correspondem com o que seria destinado o dinheiro. No Fantástico, apareceu que ele destinou mais de R$ 50 mil para aluguel de veículos onde na verdade funciona uma padaria da zona Sul de Teresina, localizada no residencial Parque Sul, bairro Santo Antonio.
Desta vez, segundo a reportagem do Bom Dia Brasil, o parlamentar piauiense declarou como prestadores de serviço um buffet, chamado 'Clara Eventos', localizado no bairro Cristo Rei, zona Sul de Teresina, e uma empresa de cosméticos, a 'New Way', localizada no Centro da capital, como seu escritório de advocacia. Na matéria, uma senhora aparece, mas prefere não dar entrevista, e admite que tem autorização do deputado petista.
"O Bom Dia Brasil foi a outros dois prestadores de serviço do deputado, em Teresina. A assessoria de imprensa funciona em uma casa de eventos (Clara Eventos). Sem gravar, a dona disse que tem autorização para prestar fazer a assessoria. O escritório de advocacia fica em uma loja de cosméticos (New Way). Assis Carvalho foi procurado por nossa reportagem durante todo dia (desta terça-feira). Disse que ia gravar entrevista, mas, à noite acabou desistindo", diz trecho da reportagem do programa global.
Todo o esquema, de suposto desvio de verba parlamentar e que está sob investigação do Tribunal de Contas da União, é mostrado na matéria: "Outro homem, antigo agente de locação, faz uma outra denúncia. Em muitos casos, o valor cobrado pelo aluguel é uma espécie de financiamento que permite ao parlamentar ficar com o carro no fim do mandato: 'Normalmente coloca valor a mais para não dar problema. Se custa R$ 3 mil, eles colocam valor lá de R$ 5 mil, R$ 6 mil. A pessoa teve o lucro do carro dele que alugou e o locatário ficou com o carro. Não é muito complicado o procedimento'".
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