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 O Comitê de Operações Emergenciais (COE) do Estado do Piauà se reuniu nesta quarta-feira (9) para contestar uma possibilidade de uma nova onda de Covid-19 causada por novas variantes que aparecem no território nacional. São duas como novas versões do Ômicron com casos registrados em alguns estados brasileiros: BQ1 e BQ1.1 . As novas subvariantes preocupam as autoridades porque ambas possuem um escape vacinal maior.
De acordo com o médico infectologista José Noronha, membro do COE, no momento não há motivo para pânico no estado. O Piauà não tem confirmados pelas novas variantes, mas o COE está vigilante por conta do aumento da positividade do RT-PCR tanto em Teresina, quanto nos demais municÃpios.
"Diante do cenário atual, a orientação é para o uso de máscaras para idosos, pessoas com comorbidades, nas instituições de saúde e em transportes coletivos", afirmou o médico.
O boletim Estratégica Vigilância no Centro de Saúde de Transmissão de Testes de Transmissão de Informações de positividade de RTCR está aumentando, mas ainda está baixo.
"Acompanhamos o cenário em outros estados, e temos um plano de contingência, que será colocado na prática se necessário", revelou o superintendente de Atenção à Saúde, Herlon Guimarães. Segundo ele, a relação com as complicações e as consultas de leito para o tratamento da doença, o cenário atual é de estabilidade.
Vacinação
José Noronha afirmou que é importante que a população realize a imunização com aplicação da dose de reforço, a fim de manter os nÃveis de proteção contra a Covid. "É importante completar os ciclos de proteção que variam com oS prazos, todas as doses de reforço para cada faixa etária. para o nÃvel de proteção aumentar", destaca.
Herlon Guimarães também destacou que é importante manter a Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19. Iniciada em janeiro de 2021, a campanha segue sendo realizada em todos os municÃpios do estado. Pessoas com 18 anos ou mais já podem tomar a segunda dose de reforço, conforme orientação do Ministério da Saúde.
Os adolescentes de 12 a 17 anos devem receber a primeira dose de reforço contra uma doença. E para as crianças de 3 a 11 anos, a aplicação é uma aplicação de duas doses.
Fonte: cidadeverde.com