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O duelo da noite desta quarta-feira, para Corinthians e Flamengo, significa sobrevivência. Seja de um ciclo ou de uma carreira, como nos casos dos corintianos e de Ronaldo, seja de uma vaga na Copa do Mundo, caso de Adriano, centroavante flamenguista.
Quem perder viverá o inferno. Quem ganhar terá moral para se considerar favorito ao título. Como venceu o primeiro jogo por 1 a 0, no Maracanã, o Flamengo joga pelo empate. O Corinthians precisa vencer por dois gols de diferença, ou por 1 a 0 para levar a decisão aos pênaltis. Qualquer outra vitória corintiana por um gol a mais dá Flamengo pelo critério de gol fora de casa.
Desde dezembro de 2007, quando chegou ao fundo do poço com o rebaixamento no Brasileiro, o planejamento desta diretoria corintiana, que acabava de assumir, terminava em agosto de 2010. E com o título da Libertadores no ano do centenário. Mano Menezes foi contratado no final de 2007 para devolver o time à Série A, mas com um objetivo especificado: classificar o time para a Libertadores, o que aconteceu com o título da Copa do Brasil de 2009. E vencê-la.
“Não acho que estamos jogando por uma história de 100 anos. O Corinthians é um clube com vários títulos e vai ganhar a Libertadores, se não for dessa vez, será outra. Mas o meu trabalho está sendo feito para ganhar esta. Mas sem pressão acima do normal”, disse Mano Menezes.
Mas a pressão existe e é forte. Da torcida, que presenciou os últimos treinos para apoiar e cobrar, e da direção. O investimento gasto de setembro de 2009 até o começo de 2010 no departamento de futebol foi de R$ 36 milhões, segundo o presidente Andrés Sanchez. Só Roberto Carlos custa por mês mais de R$ 500 mil, contando impostos sobre o salário. Ronaldo é pago com dinheiro dos patrocinadores, mas o fato de ser sócio do clube gera contratempos, como reclamar com o presidente quando é sacado do time.