O primeiro chefe de Michael Schumacher na Fórmula 1, Eddie Jordan, afirmou que demitiria o alemão pela sua performance neste ano. Em 1991, o heptacampeão estreou na categoria pela equipe que levava o nome do irlandês no GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps.
A crítica foi feita após o GP de Cingapura, quando Schumacher chegou em 13º, uma volta atrás do vencedor Fernando Alonso. "Vamos fazer a seguinte pergunta: Se Michael Schumacher não fosse Michael Schumacher, dirigindo do jeito que está, ele teria um cockpit ano que vem? Eu acho que não. Eu o demitiria. Ele claramente não é bom o suficiente, dada a performance que vimos", criticou à emissora inglesa BBC, onde atua como comentarista. Jordan também disse que o heptacampeão está colocando em risco o seu legado e sua reputação.
O alemão, de 41 anos, tem contrato de mais duas temporadas com a Mercedes e conta com total apoio do atual chefe, o britânico Ross Brawn, apesar de estar com apenas 46 pontos, muito distante do seu companheiro Nico Rosberg, que tem 122.
Quem também falou sobre Schumacher foi Fernando Alonso. Rivais, disputaram os títulos de 2005 e 2006, sendo que os dois ficaram com o espanhol. "Eu me surpreendi bastante quando descobri que Michael havia retornado. Ele poderia estar relaxando em casa, mas nossa vida é tão intensa que é difícil levar uma vida normal, então se você tiver a chance de tentar de novo, é difícil dizer não", explicou o bicampeão.
Apesar das ponderações, Alonso, de 29 anos, informou que não fará o mesmo que o alemão quando chegar na casa dos 40. "Eu vou estar sentado confortavelmente no meu sofá", concluiu.
Os atletas alcançaram posições de destaque nas categorias sub-13 e sub-15, além de conquistar o troféu de Excelência pelo segundo lugar geral da competição
Participe de uma experiência única de corrida, bem-estar e valorização feminina com serviços gratuitos e premiações especiais.
Evento reuniu grupos locais e convidados, com apoio da Prefeitura de Oeiras e instituições parceiras