
Oeiras sedia I Encontro dos Núcleos de Capoeira Raízes do Brasil
02/05/2025 - 10:10Evento reuniu grupos locais e convidados, com apoio da Prefeitura de Oeiras e instituições parceiras
Um dia depois da confusão com o Banco do Brasil e a classe dos bancários, Luiz Felipe Scolari esteve perto de nova polêmica nesta sexta-feira. Ao comentar a declaração de Ronaldo, que apontou a atual fase como a “pior do futebol brasileiro”, Felipão rebateu com ironia.
“Pior momento? Não sei ao o que ele se referiu. Em chutar a bola, sentar para almoçar? Tem que perguntar para ele”, disse Felipão, visivelmente contrariado, durante entrevista dos técnicos da Copa das Confederações, no Anhembi, em São Paulo.
Minutos depois, o técnico tentou voltar atrás e se explicar e se defendeu usando o “caso Banco do Brasil” como exemplo.
“Não é para agredir ninguém. Ontem eu falei de pressão e depois foi aquele inferno. Estavam dizendo que eu tinha agredido uma classe. Quero me explicar novamente: já conversei com o presidente do Banco do Brasil (Aldemar Bendine) e já pedi desculpas, expliquei que a colocação foi simples e comum, apenas para elucidar uma situação de pressão. Não tive intenção de ofender. Minhas remessas (de dinheiro) de fora passam pelo Banco do Brasil”, justificou.
Felipão ainda reclamou da imprensa e defendeu seu estilo de falar: “Alguns órgãos de comunicação não gostam da minha forma de trabalhar, mas esse é o meu jeito”.