
Oeiras sedia I Encontro dos Núcleos de Capoeira RaÃzes do Brasil
02/05/2025 - 10:10Evento reuniu grupos locais e convidados, com apoio da Prefeitura de Oeiras e instituições parceiras
Com um jogador a menos desde os 37 minutos do primeiro tempo, o Flamengo venceu o Corinthians por 1 a 0 no Maracanã e saiu na frente na disputa por uma vaga nas quartas-de-final da Libertadores. Quarta-feira que vem, no Pacaembu, o time carioca joga por um empate ou até por derrota por diferença de um gol, desde que marque. Um novo 1 a 0, mas para os paulistas, leva a decisão para os pênaltis.
O gol de Adriano, aos 20 do segundo tempo, cobrando pênalti sofrido por Juan, foi debaixo de garoa. Porque a chuva que caiu sobre o Rio minutos antes de a partida começar fez o gramado do Maracanã ficar encharcado, o que atrapalhou o primeiro tempo e fez o jogo mais esperado do ano até agora não engrenar.
O único que conseguia conduzir a bola com eficiência era o corintiano Jucilei. A solução encontrada pelos times para tentar chegar ao gol era alçar a bola na área. Por isso o árbitro paraguaio Carlos Amarilla começou a partida marcando faltas em qualquer encontrão. A partir da metade da etapa, passou a deixar o jogo seguir com mais freqüência.
O esperado duelo Adriano e Ronaldo ficou para o segundo tempo. Isolado no ataque, o corintiano recebia a bola, matava de canela ou ficava nas poças de água. Só apareceu quando foi reclamar ao juiz que uma luz verde, de uma caneta laser, o estava incomodando. Amarilla fez o goleiro Bruno pedir aos torcedores que parassem.
Adriano trombava muito e tentava fazer o pivô para Vagner Love, que parecia em mais uma noite de pouca inspiração. Jogadas de perigo só quando Roberto Carlos lançava a bola na área com efeito, e o goleiro Bruno se atrapalhava, ou quando Juan, o melhor flamenguista, corria pela esquerda e também cruzava.
Aos 37 minutos, Michael fez a sua segunda falta dura sobre Dentinho, recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso. Ele nem reclamou e caminhou até o túnel que dá acesso ao vestiário. Nem olhou para o técnico interino Rogério Lourenço, que também não fez questão de se dirigir ao comandado. A situação do Flamengo parecia se complicar.