Professores de escolas e faculdades particulares do Piauí se reuniram em assembléia na última quinta-feira(11), no auditório do Liceu Piauiense e decidiram realizar uma manifestação e paralisar suas atividades na próxima sexta-feira(19).
Os docentes vão realiza uma “Aula Aberta” na Praça da Liberdade, ao lado do Palácio de Karnak, a partir das 8horas, sobre a “Qualidade na Educação Privada” e de lá deliberar por greve.
Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Professores da Rede Particular, professor Helton, a categoria demonstrou ser favorável à greve, já que há dois anos os proprietários das escolas particulares não chegam a um acordo com a classe.
Os professores querem o reajuste baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de 5,90% e mais um ganho real de 2%. “Os patrões até se posicionaram a favor dessa negociação, mas ameaçaram que só dariam se desistíssemos do dissídio do ano passado, que está na Justiça, e já ganhamos nas duas instâncias locais. Nós não aceitamos”, declarou o docente.
Ele afirmou também que a mobilização se fortaleceu depois de outra tentativa de negociação oferecida pelos patrões, segundo ele, “um absurdo”. “Eles ofereceram um aumento de R$ 400, 00 nos salários, divididos em oito parcelas de R$ 50,00, para a classe. Isso foi demais! Os professores se sentiram ofendidos e resolveram radicalizar”.
No Piauí, são 30 mil professores e auxiliares administrativos trabalhando de carteira assinada nas escolas e faculdades particulares pelo Estado. “Nossa mobilização está grande. Na última assembléia, o auditório do Liceu lotou”, conta professor Helton.
Fonte: cidadeverde
A iniciativa teve como objetivo principal promover a conscientização sobre o capacitismo e reforçar a importância da inclusão plena das pessoas com deficiência
Em todo o país, mais de 5,1 milhão de pessoas ainda precisam regularizar o documento.
Os animais capturados serão encaminhados a um curral estruturado com quatro repartições específicas para separação por espécie.