
Polícia Militar apreende drogas, celular com restrição e motocicleta adulterada em Oeiras
30/04/2025 - 08:38Abordagem no bairro Canela resulta na condução de suspeito à Delegacia Seccional após patrulhamento da Operação Planejada
Desde as 7h30 de ontem, policiais civis e agentes penitenciários sócios do Sinpoljuspi estão em frente à Casa de Custódia Ribamar Leite para impedir a entrada de familiares, advogados e qualquer outro atendimento à custódia, por conta da greve que iniciou na tarde de ontem(30). Além da Casa de Custódia, os grevistas também suspenderam atendimentos nas delegacias, na Penitenciária Feminina, Irmão Guido e Casa de Albergado. Apenas os advogados com autorização da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) estão entrando, segundo o presidente do Sinpoljuspi, Jacinto Teles. “Agora a pouco o advogado Manoel Lopes Veloso, ex-procurador do Estado, não pôde entrar porque não estava com a credencial da OAB, que é obrigatória neste período de greve, nós conversamos e ele nua boa”, explicou Jacinto Teles.Os policiais civis e agentes penitenciários querem o cumprimento por parte do reajuste de 12% integral no salário e não escalonado, como propõe o governo do Estado.
Além disso, também reivindicam o cumprimento de duas ordens judiciais: do reajuste no adicional noturno, onde o Estado paga multa de R$ 5 mil por dia de descumprimento e outra sobre a inclusão do adicional noturno para agentes civis e penitenciários no período de férias, licença maternidade e licença médica do próprio servidor. “Há 11 meses o Tribunal de Justiça foi favorável a nossa causa, já que quando os servidores estão de férias ou licença perdem um terço do salário, que é formado de adicional noturno. E como é que eles de licença médica vão cuidar da saúde sem essa verba? Por isso, o TJ nos deu ganho de causa, que não está sendo cumprido pelo governo do Estado”, destacou Jacinto.Os policiais querem também melhoria nas condições de trabalho.
Diário do Povo