Adoção responsável: três filhotes de cachorrinhas esperam por um lar em Oeiras
17/01/2025 - 16:59A adoção é um ato de amor e responsabilidade, e estas pequenas estão prontas para retribuir com muita fidelidade e alegria.
 Após 16 horas de um intenso julgamento, os irmãos acusados de envolvimento na morte de sua mãe foram absolvidos durante uma sessão do Tribunal Popular do Júri, realizada nesta quinta-feira, dia 24, em Oeiras.
O trágico incidente que resultou na acusação de homicÃdio ocorreu em 30 de março deste ano, após uma discussão envolveu a senhora Maria Vilani Nunes da Silva, seus dois filhos, G. N. da S. e G. N. da S., e o homem com quem mantinha um relacionamento, L. G. M. P.
Segundo relatos, a tragédia se desencadeou devido às tensões que cercavam o relacionamento de Maria Vilani com L. G. M. P. Os filhos, G. N. da S. e G. N. da S., indignados com o tratamento que a mãe recebia do companheiro, decidiram confrontá-lo. O confronto culminou em um episódio no bairro Soizão, onde, em meio a uma discussão acalorada, um dos filhos disparou um tiro em direção ao padrasto, atingindo acidentalmente a mãe, que tentava intervir na briga. L. G. M. P. também foi ferido, sofrendo um tiro no braço. Vale destacar que ele já havia sido acusado anteriormente de agressões a Maria Vilani, além de ter um histórico de constantes provocações aos filhos, inclusive com registros em boletins de ocorrência.
No dia seguinte ao ocorrido, os irmãos foram apresentados ao delegado Luciano Santana, na companhia de seu advogado de defesa, Fleyman Fontes. Em cumprimento a um mandado de prisão emitido pela Justiça, permaneceram presos, aguardando o julgamento.
No longo e meticuloso julgamento ocorrido na desta quinta-feira, a defesa dos irmãos foi conduzida pelos advogados Drª. Janeth Catarine, Dr. Edilberto Vilanova e Dr. Fleyman Fontes. Os advogados sustentaram a tese de legÃtima defesa, argumentando que os disparos efetuados pelos acusados não tinham como alvo a mãe.
Ao término do julgamento, o conselho de sentença deliberou pela absolvição de G. N. da S. e G. N. da S., que foram imediatamente liberados.
Por outro lado, o padrasto, L. G. M. P., foi condenado por porte ilegal de arma de fogo, marcando assim um desfecho inesperado e complexo para esse triste episódio.
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