
PolÃcia Militar apreende drogas, celular com restrição e motocicleta adulterada em Oeiras
30/04/2025 - 08:38Abordagem no bairro Canela resulta na condução de suspeito à Delegacia Seccional após patrulhamento da Operação Planejada
Em decisão proferida neste dia 5 de fevereiro, o juiz da 1ª Vara da Comarca de Oeiras, Dr. José Osvaldo de Sousa Curica, converteu as prisões temporárias de seis investigados em prisões preventivas, em razão de uma série de roubos ocorridos em Oeiras nos meses de dezembro de 2024 e janeiro de 2025. Os investigados N.C.N., L.R.S., J.S.D., A.D.C.C., D.D.C.S. e Fernando dos Santos Moura, que se encontra foragido, estão sendo implicados nos crimes.
A prisão temporária dos investigados foi inicialmente decretada com o objetivo de garantir a coleta de provas, sendo cumprida entre os dias 7 e 9 de janeiro de 2025. Durante este perÃodo, as diligências realizadas pela PolÃcia Civil corroboraram a materialidade dos crimes e indicaram fortes indÃcios de autoria. As investigações apontam que os suspeitos cometeram diversos roubos em estabelecimentos da cidade, utilizando armas de fogo e em alguns casos agindo em grupos.
Em relação aos roubos, as imagens de câmeras de segurança, depoimentos das vÃtimas e objetos apreendidos nas residências dos investigados ajudaram a reforçar as provas contra os suspeitos. Um dos roubos ocorreu no Posto Mocha, em 3 de janeiro de 2025, onde os suspeitos roubaram dinheiro e pertences de um frentista. A.D.C.C. e D.D.C.S. foram identificados como responsáveis, com base nas caracterÃsticas fÃsicas observadas nas imagens e em informações obtidas através de denúncias anônimas.
Durante a execução dos mandados de busca e apreensão, a polÃcia apreendeu objetos vinculados à s atividades ilÃcitas, como roupas e armas que foram usadas nos crimes. Além disso, o depoimento de N.C.N., que confessou a autoria de um dos roubos e indicou outro investigado como coautor, contribuiu para fortalecer os indÃcios de autoria.
Com base nos elementos de prova e no risco de reiteração delitiva, o juiz decidiu pela conversão das prisões temporárias em preventivas, ressaltando a gravidade dos delitos e o histórico processual dos investigados. A prisão preventiva foi considerada necessária para garantir a ordem pública e evitar a continuidade das práticas criminosas. O processo segue em andamento, com a justiça aguardando a localização de Fernando dos Santos Moura, que permanece foragido.