
8ª GRE se destaca na 4ª edição do Prêmio Alfa-10 durante evento do Pacto pela Educação 2025
01/05/2025 - 08:30Três escolas da região são reconhecidas por resultados expressivos no IDEPI-Alfa
Hackers podem realizar um ataque chamado de “negação de serviço” que consiste, basicamente, em sobrecarregar um site ou outro serviço informático para que ele não possa ser usado pelos seus usuários legítimos. Mas o que acontece, às vezes, como aconteceu no portal do Ministério da Educação (MEC) quando milhares de estudantes tentaram realizar no cadastro no Sistema de Seleção Unificada (SiSU), do ProUni, é que os próprios usuários colocam os serviços em seus limites, gerando uma “negação de serviço” involuntária.
O termo “gargalo” ou “bottleneck” é utilizado para indicar o que gerou uma queda de desempenho. Ele pode ser a conexão com a internet, a velocidade de leitura ou gravação do disco rígido, a lentidão do banco de dados, entre outras. Se um ponto de gargalo ficar muito grave, a tendência da aplicação é travar o servidor.
No caso dos picos de acesso, quando muitos usuários tentam de fato usar o serviço, é muito mais comum que o recurso a se esgotar não seja a rede – como acontece nos ataques de hackers – e sim os recursos de processamento. Durante muito tempo, a internet era sim muito limitadora. Hoje, o grande número de aplicações dinâmicas que exigem muito processamento para serem geradas – principalmente devido aos recursos de interatividade – faz com que o outros recursos se esgotem antes da conexão.
Para os sites menores se defenderem de picos de acesso, há recursos como o plugin “WP Super Cache” para o WordPress. Ele tem uma função que força a criação de uma cópia estática de uma página, o que reduz drasticamente o consumo de processador, já que a página não precisa ser gerada a cada visita. Páginas de grandes portais podem aplicar diversas tecnologias e serem programadas para consumirem poucos recursos, permitindo que os investimentos em hardware sejam menores.