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Morre em Teresina a professora oeirense Fátima Rodrigues, a 'Fatola'
Por: Da Redação em 17/06/2013 - 13:19
Morreu na madrugada deste domingo (16) em Teresina vitima de parada cardíaca a professora oeirense Maria de Fátima Rodrigues Rabêlo, conhecida em Oeiras como ‘Fatola’.
A professora formada em Letras/ Português pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), trabalhou durante muitos anos em Oeiras na Unidade Escolar Nogueira Tapety, e desde o dos anos 90 morava em Teresina.
A professora estava internada no Hospital São Paulo, e de acordo com os médicos, entrou em coma devido a um quadro avançado de diabetes. Durante a semana os médicos atestaram um pequeno AVC (acidente vascular cerebral) e isquemia. Na madrugada deste domingo (16) o seu quadro clínico pirou quando a professora teve cinco paradas cardíacas e veio a óbito.

O seu corpo foi velado na manhã deste domingo (16) em Teresina onde residia. Na tarde desde mesmo dia, o seu corpo foi velado no município de Elesbão Veloso onde trabalhava no Campus da UESPI.
Em Oeiras, o seu corpo foi velado em sua residência localizada na Rua Childerico de Alencar Freitas no Bairro Rosário. O sepultamento aconteceu na manhã desta segunda feira (17)
8ªGRE emite nota de pesar pelo falecimento da prof. Maria de Fátima Rodrigues Rabelo
Cristo diz: Eu, quando for levantado da terra, hei-de atrair todos a mim. (João 12, 32)
A 8ª Gerência Regional de Educação - 8ªGRE manifesta seus sinceros sentimentos de pesar à família da professora Maria de Fátima Rodrigues Rabelo que neste domingo 16 de junho de 2013 se distanciou em corpo dos seus entes da Terra, porque foi “atraída” por Jesus Cristo para viver na glória eterna do Deus a quem ela sempre devotou sua Fé.
Acreditamos que Fátima está, agora, no outro plano (como esteve neste) Iluminada pelo Espírito Santo de Deus! E, portanto, continuará presente na vida de todos a quem ela Amou. A Estes prestamos nossas sinceras condolências e desejamos que O Espírito Santo, que a acolheu, acalente e conforte toda sua Família para que Ela possa conviver com essa tão significativa perda
Com informações do Folha de Oeiras