Fisioterapeuta Brunno Araújo inaugura Clínica Fisiovitta Oeirense
09/12/2024 - 09:45Com uma estrutura moderna e profissionais capacitados, a Clínica Fisiovitta Oeirense chega como um novo marco para o setor de saúde e estética da cidade.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou nesta terça-feira (2) um conjunto de intervenções contra o tabagismo, incluindo apoio comportamental, intervenções digitais e tratamentos farmacológicos. Esta é a primeira vez que a entidade apresenta diretrizes para o tratamento contra o tabagismo.
A proposta, segundo a OMS, é ajudar mais de 750 milhões de usuários de tabaco que desejam abandonar o consumo de diversos derivados do tabaco. Entre eles estão os tradicionais cigarros, narguilés, produtos de tabaco sem combustão, charutos, tabaco de enrolar e produtos de tabaco aquecido (HTP).
“Essas diretrizes representam um marco crucial na nossa batalha global contra esses produtos perigosos”, avaliou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. A entidade estima que mais de 60% dos 1,25 bilhões de usuários de tabaco em todo o mundo – mais de 750 milhões de pessoas – desejam parar de fumar, mas 70% não têm acesso a serviços eficazes.
Recomendações
De acordo com a OMS, a combinação de farmacoterapia com intervenções comportamentais aumenta significativamente as taxas de sucesso no abandono do tabagismo. Países são incentivados a fornecer esses tratamentos sem custos ou com custos reduzidos para melhorar a acessibilidade, especialmente em nações de baixa e média renda.
Dentre as diretrizes, a entidade recomenda o uso de vareniclina, medicamento que diminui o desejo intenso de fumar e alivia crises de abstinência. Outra recomendação é a terapia de reposição de nicotina (TRN), que pode ser feita com goma de mascar, pastilha ou adesivo transdérmico de nicotina.
As diretrizes incluem também medicamentos como bupropiona ou cloridrato de bupropiona (antidepressivo) e citisina (fármaco à base de plantas) no tratamento contra o tabagismo.
A OMS também recomenda intervenções comportamentais, como aconselhamento breve com profissionais de saúde, e apoio comportamental mais intensivo por meio de aconselhamento individual, em grupo ou por telefone.
Dentre as intervenções digitais sugeridas pela entidade estão mensagens de texto, aplicativos para smartphone e programas de internet a serem usados como “complementos ou ferramentas de autogestão”.