Análise: Corinthians coroa festa por Memphis com classificação heroica para semifinal da Copa do Brasil
12/09/2024 - 09:22Atacante holandês pode ter um gostinho de como é torcer e jogar no clube.
A ginasta brasileira Rebeca Andrade comemorou a conquista da medalha de prata na final do individual geral da ginástica artística durante os Jogos Olímpicos de Paris, realizados nesta quinta-feira (1). Em sua declaração, Rebeca creditou esse resultado a um esforço coletivo, que vai além de seu próprio treinamento.
Com essa conquista, Rebeca Andrade se tornou a maior medalhista olímpica da história do Brasil, acumulando 1 ouro 🥇, 2 pratas 🥈, e 1 bronze 🥉. Essa trajetória a transforma em uma verdadeira lenda do esporte nacional! #TimeBrasil #JogosOlímpicos #Paris2024
Em suas palavras, Rebeca enfatizou a importância da equipe multidisciplinar que a apoia: “Acho que tudo isso é fruto de muito trabalho, né? Nós nos dedicamos e treinamos intensamente. Estou extremamente orgulhosa do meu técnico Chico Porath, que realiza um trabalho incrível por nós. Cada membro da nossa equipe foi essencial para que eu estivesse aqui hoje. Meu corpo e mente estão cansados, o que torna o suporte do meu psicólogo, do preparador físico, e da minha família fundamental”, afirmou a atleta.
Com essa medalha, a ginasta já acumula um impressionante histórico: ouro no salto em Tóquio 2020, prata no individual geral em Tóquio 2020, bronze por equipe em Paris 2024, e agora a prata no individual geral em Paris 2024. Este legado a consolida de vez na história do esporte brasileiro.
Rebeca também refletiu sobre sua performance na final, destacando como o controle mental desempenhou um papel crucial em seu sucesso. “Estava tranquila durante a competição. Consegui realizar cada movimento de forma consciente, o que é essencial para controlar meu corpo. Por isso, obtive um resultado excelente e estou muito feliz”, compartilhou.
Quanto ao seu futuro, a atleta de 25 anos deixou a possibilidade de não competir mais no individual geral. Rebeca mencionou que as exigências do evento são altas, especialmente para atletas que já enfrentaram lesões. “Fazer o individual geral é bastante desafiador. Foram três dias de competições com quatro aparelhos, e eu já passei por lesões que tornaram isso ainda mais complicado. Para qualquer atleta, independente de lesão, é muito desgastante. Estou satisfeita com meu desempenho; não quero carregar a pressão de pensar em competir novamente no ano que vem. Tudo aconteceu como deveria, e estou em paz com isso, faz parte do esporte”, finalizou Rebeca.