
Últimos dias de Abril deverão ser chuvosos no PiauÃ, alerta Defesa Civil
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De forma geral, o foco do pesquisador, dentro da universidade, ainda não está vinculado ao setor produtivo. Desta maneira, a experimentação acadêmica não tem prioridade de virar produto e, assim, refletir na economia. A constatação é do médico e pesquisador da Universidade Federal Fluminense, Beni Olej.
“A inovação gerada na universidade se perde. A recompensa acadêmica é a publicação de um artigo, de uma tese. Infelizmente, o pesquisador ainda não está focado no potencial da sua descoberta de bancada”, disse ele durante o debate “Bioeconomia para Promoção da Saúde Humana: oportunidades e riscos”, durante o 2° Fórum de Bioeconomia, em São Paulo. Dissociar o trabalho acadêmico do setor produtivo seria um dos fatores que dificultam a produção de bioprodutos na área de saúde, no Brasil.
Para o diretor de Relações Governamentais da MSD, João Sanches, que também participou da discussão, essa falta de foco não é apenas do setor acadêmico. “Esse é o momento de transformação da economia. A burocracia e o marco regulatório atual não permitem o avanço necessário e tão propício atualmente”, afirmou. Segundo ele, para a bioeconomia deslanchar em saúde humana, o país precisa responder a pergunta: “Afinal, qual a expectativa do Brasil? Queremos liderar ou ser o último vagão do trem?”, provocou Sanches.
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