
Mesatenista oeirense conquista medalha de bronze pela Seleção Brasileira de Tênis de Mesa
28/03/2025 - 17:20O atleta está invicto na competição com três vitórias nos três jogos da primeira etapa do torneio.
Especialistas garantem: a Copa de 2014 vai provocar uma ruptura. Surgirá um novo modelo para um velho prazer: assistir a um jogo de futebol.
Comprar um ingresso para um jogo de futebol na bilheteria. Só no Brasil isso é um hábito de mais de um século e que vai terminar.
“Não vai ter bilheteria no Morumbi, não vai precisar ter, porque a venda será por internet”, adianta o arquiteto do projeto do Morumbi Ruy Ohtake.
Um dos muitos avanços no sentido do conforto para o torcedor.
“Eu gostaria de receber o meu ingresso em casa, de uma forma mais cômoda. Não pegar a muvuca que está no estádio”, comenta um torcedor.
“Esse é o grande legado que a Copa do Mundo vai trazer ao Brasil. É a mudança de comportamento do torcedor, é a mudança de equação financeira que o estádio tem em relação ao futebol e a mudança de paradigma de segurança e de conforto dentro dos estádios”, diz o arquiteto do comitê organizador da Copa, Carlos de la Corte.
O futuro passeia pelas maquetes eletrônicas dos projetos. Todos os estádios terão coberturas translúcidas, torcedores livres da chuva. A Fifa exige que as obras comecem no início de 2010. O prazo de entrega das arenas termina no fim de 2012, para que tudo possa ser exaustivamente testado até a Copa.
Isso é para evitar surpresas, como a do estádio de Frankfurt, na Copa das Confederações de 2005, um ano antes da Copa da Alemanha. A cobertura cedeu à chuva. Foi a indesejada inauguração da cachoeira de Frankfurt e o mundo inteiro viu.
“A previsão é que na Copa do Mundo do Brasil você poderá chegar a 30 bilhões de pessoas vendo a Copa do Mundo e, por consequência, vendo o Brasil”, adianta o presidente do comitê organizador Ricardo Teixeira.
A Fundação Getúlio Vargas estima que a Copa no Brasil deve gerar mais de três milhões de empregos nos próximos cinco anos. Só em reformas e construções de estádios, devem ser investidos mais de R$ 3 bilhões. A partir de hoje, as cidades sedes passarão a ser cobradas, fiscalizadas, para que os prazos sejam cumpridos.
“O comitê organizador segue para que tudo seja cumprido a tempo e a hora até a realização da Copa do Mundo”, diz o presidente do comitê organizador Ricardo Teixeira.