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17/06/2025 - 11:58Iniciativa leva diagnóstico precoce do autismo e serviços de saúde mental infantil às regiões mais distantes do estado
Especialistas em vacinação e no cuidado de crianças e adolescentes ressaltam que o aumento na cobertura vacinal é resultado de uma colaboração entre o governo, sociedades médicas e os pais ou responsáveis. Essa melhoria resulta em proteção imediata, salvando vidas e prevenindo doenças graves.
Uma pesquisa realizada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) destacou a redução do número de crianças não vacinadas no Brasil. Com esse avanço, o país saiu da lista dos 20 países com maior índice de não imunização.
A Ministra da Saúde, Nísia Trindade, atribuiu esse progresso ao Movimento Nacional pela Vacinação, lançado em fevereiro de 2023, durante o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em relação aos resultados obtidos, a Ministra destacou que o ano de 2023 marcou uma mudança positiva nas taxas de cobertura vacinal do país, revertendo quedas observadas desde 2016.
Entre os principais avanços, estão a elevação da cobertura de 13 das 16 principais vacinas do calendário infantil. Destacam-se as vacinas contra a poliomielite, hepatite A, febre amarela, entre outras.
A diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações, Flávia Bravo, enfatizou que o aumento na cobertura vacinal traz benefícios imediatos, como a prevenção de doenças infecciosas e a proteção daqueles que não podem receber determinadas vacinas por motivos de saúde.
Para garantir a continuidade desse progresso, é fundamental que as famílias se informem com fontes confiáveis e busquem orientação com profissionais de saúde. Desse modo, contribuem para a segurança e saúde de suas crianças.
A atuação do governo em conjunto com as sociedades médicas e as famílias tem sido essencial para promover a confiança na vacinação, superando desafios como a disseminação de informações falsas e a falta de conscientização sobre a gravidade das doenças preveníveis.