
Anuário aponta aumento de 30% em acidentes com motoristas sem CNH com 73 mortes no PiauÃ
08/02/2025 - 09:20O levantamento também mostra que 433 pessoas sofreram algum tipo de lesão, representando um aumento de 43,85% referente ao ano anterior.
 O Ministério Público do Estado do Piauà (MPPI) apura denúncias de pessoas que tenham furado a fila da vacinação contra Covid-19 em Oeiras e mais 31 cidades do estado. Os municÃpios de Uruçuà e Guaribas, os gestores já foram denunciados à Justiça. Atualmente, só podem ser vacinados os profissionais da saúde e idosos com mais de 90 anos.
Veja a lista dos municÃpios investigados pelo Ministério Público:
-Barras
-Corrente
-Cristalândia
-Sebastião Barros
-Demerval Lobão
-Luzilândia
-Joca Marques
-Madeiro
-Pedro II
-Altos
-Domingos Mourão
-Milton Brandão
-Lagoa de São Francisco
-Coivaras
-Pio IX
-Cocal
-Cocal dos Alves
-Avelino Lopes
-Júlio Borges
-Morro Cabeça no Tempo
-Curimatá
-Oeiras
-São Miguel do Fidalgo
-São Francisco do PiauÃ
-Cajazeiras do PiauÃ
-Piracuruca
-São José do Divino
-São João da Fronteira
-Cristino Castro
-Santa Luz
-Palmeira do PiauÃ
-Alvorada do Gurguéia
Com isso, foram instaurados procedimentos para apurar os casos de pessoas não são do grupo prioritário e tenham tomado a vacina. Os dados foram levantados pelo Centro de Operacional de Defesa da Saúde.
O MP ofereceu denúncia à Justiça contra dois dos prefeitos por furar fila da vacinação contra a Covid-19: o gestor de Guaribas, Joercio Matias (MDB) e o prefeito de UruçuÃ, Wagner Coelho (PP).
Projeto criminaliza 'fura-fila'
A Câmara Federal aprovou nesta quinta-feira, 11, um projeto de lei que transforma em crime o ato de furar fila para ser vacinado. A proposta cria um novo tipo de crime, chamado de "infração a plano de imunização", atualmente não previsto no Código Penal. O texto segue para a análise do Senado.
Além do fura-fila, a proposta criminaliza qualquer afronta à operacionalização de planos de imunização federais, estaduais, distritais ou municipais. Pela proposta aprovada, o crime abarca todas as vacinas, e não apenas as doses contra a Covid-19.
A pena estabelecida no projeto é de um a três anos de detenção e multa. Esta pena pode ser aumentada em um terço caso envolva falsificação de atestado e outros documentos.