
Deputado B. Sá assume Secretaria de Meio Ambiente de Teresina
03/06/2025 - 08:30O deputado confirmou que sua chegada à Secretaria de Meio Ambiente contou com articulação do senador Ciro Nogueira
Os tucanos têm motivo para festejar a entrada do ano-novo, enquanto os partidos do blocão governista tem tudo para assistir à virada do ano com a pulga atrás da orelha. Segundo pesquisa do Instituto Amostragem realizada entre os dias 18 e 22 deste mês e divulgada ontem, o prefeito SÃlvio Mendes está com 33,6% das intenções de voto para governador, à frente do primeiro colocado do blocão, o senador João Vicente Claudino, que tem 25,95%.
A pesquisa foi realizada em 42 municÃpios, por encomenda do PSDB, ouvindo 1.137 eleitores. Eis os números: SÃlvio Mendes (PSDB) 33,6%; João Vicente Claudino (PTB) 25,95%; Wilson Martins (PSB) 10,38%; Antonio José Medeiros (PT) 9,59%; Marcelo Castro (PMDB) 8,53%. Dentre os entrevistados, 7,3% afirmaram estar indecisos e 4,66% declararam que anulariam o voto.
O prefeito SÃlvio Mendes não está bem apenas na inteção de votos dos eleitores. Ele apresenta também a menor taxa de rejeição entre os pré candidatos. Eis os números da rejeição dos pré candidatos ao governo: Antônio José Medeiros: 23,13%; João Vicente Claudino: 17,59%; Marcelo Castro: 19,09%; Wilson Martins: 13,9%; SÃlvio: 7,83%.
A pesquisa apresenta outros cenários, mas os números ainda não foram divulgados. O instituto quis saber qual seria o desempenho de SÃlvio Mendes concorrendo isoladamente com cada candidato do blocão governista. Apenas o senador João Vicente aparece como candidato competitivo. Com qualquer um dos demais, a eleição seria vencida pelo tucano ainda no primeiro turno.
O desempenho do prefeito SÃlvio Mendes na pesquisa é assombroso para o blocão governista. O prefeito de Teresina é um nome sem presença no interior. Ainda assim, bate os candidatos governistas em várias regiões. Em muitas municÃpios, disputa de igual para igual e em poucos perde por diferença significativa.
A dúvida que fica é se o prefeito vai mesmo renunciar ao mandato para concorrer ao governo. Ele tem até o final de março para anunciar a decisão. Até lá, o blocão governista, conquanto faça pose de firme e forte, precisará contar de um até três, muitas vezes, para conter o nervosismo. Basta que um dos pré candidatos do governo saia do blocão para a sucessão se complicar de vez.
Diário do Povo