
Quando a máquina apita: IA e os novos rumos da arbitragem esportiva
17/06/2025 - 13:21Por Aline Gonçalves Jatahy
O ser humano abriga no peito vários tipos de amores, porém nenhum é mais sublime e mais fecundo que o amor maternal.
O verdadeiro amor maternal tem uma presença divina inenarrável, transcende a razão humana.
O verdadeiro amor maternal é rico em vitaminas, proteÃnas e sais minerais. Não é anêmico, possui o ferro necessário para dar vida a outras vidas.
O verdadeiro amor maternal tem um sabor adocicado que não causa repugnação; quanto mais é sentido, é saboreado e aprovado, porque é regado com o tempero da paixão.
O verdadeiro amor maternal tem um cheiro genuinamente profético, cheiro de oração, de verdade, de amizade, de escuta e de proteção. Não permite clonagem, cópia, xérox e ou falsificação.
O verdadeiro amor maternal tem uma cor forte (vermelha), evidente, que expressa vida, afeto, mas também abnegação.
O verdadeiro amor maternal é infinito, não tem noção de tempo e espaço. Vai além das fronteiras geográficas da sensibilidade humana.
O verdadeiro amor maternal, nunca envelhece, é sempre novo, é contemporâneo, é um misto de felicidade, responsabilidade e dedicação.
O verdadeiro amor maternal é inteligente, conjuga de forma latente os verbos: amar, cuidar, querer, proteger, perdoar, abençoar...
O verdadeiro amor maternal possui uma fórmula matemática inexata, porém perfeita: Mãe e Filho - uma só pessoa.
O verdadeiro amor maternal possui uma dimensão biológica e afetiva que ultrapassa os limites da ciência e da psicologia. É lindo, perfeito, incondicional, real. É a fonte inesgotável de calor humano.
O verdadeiro amor maternal advoga a excelência do bem querer, porque apregoa com louvor e glória o dom da vida.
Que sejamos nós mães, iluminadas, abençoadas e protegidas pelo AltÃssimo, para que na estrada maternal, possamos ser sempre luz e ponte para a seara do maior e mais abençoado amor: O de ser Mãe!
Autoria: Profª. Cassà Neiva.