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Polícia de Oeiras realiza operação Franquia de combate ao tráfico de drogas em Oeiras e região
Operação foi realizada em cidades do Território Vale do Canindé.
Por: Da Redação em 21/09/2021 - 11:27
A Polícia Civil do Estado do Piaui, através da Delegacia Regional de Polícia Civil de Oeiras, deflagrou na manhã desta terça-feira, 21, a Operação FRANQUIA, que teve como objetivo o cumprimento de 12 (doze) mandados de prisão preventiva e 15 (quinze) mandados de busca e apreensão domiciliares.
Os alvos da Operação Franquia estão distribuídos pelas cidades de Oeiras, São João da Varjota, Picos, Floriano e Santo Inácio do Piauí, todos investigados pelo crime de tráfico de drogas.
A operação policial tem como foco o combate ao tráfico de drogas no território do Vale do Canindé, sendo que para sua execução contou o apoio de equipes das delegacias de Picos, Floriano, Inhuma, Simplício Mendes, Força Tática da Polícia Militar de Oeiras, GPM de São João da Varjota, além de equipes da DEPRE- Delegacia de Repressão a Entorpecentes de Teresina e Polinter.
Foi possível o cumprimento de todos os mandados de busca e apreensão e 7 (sete) mandados de prisão até o momento.
R. F. M, preso em oeiras no conjunto invadido;
Presos em São João da Varjota: I .N. R; A. K. S
.P; A. H.S. P; A. V. S; M.P. S. S. P. V. M foi preso em Picos; na localidade Baixas, zona rural de São João da Varjota foi preso M. A. M. S.
Com a ação foram apreendidos aproximadamente 1 kg de pasta base de cocaína na cidade de Oeiras. Na cidade Picos cerca de 1 kg de maconha e 200g de cocaína foram aprendidos.
A investigação foi conduzida pela Delegacia Regional de Polícia Civil de Oeiras através da Diretoria de Inteligência Base Vale do Canindé.
A denominação "Operação Franquia" faz menção à forma do negócio criminoso que os alvos estabeleceram como prática na conduta criminosa ora investigada e executada nesta região.
De fato, um dos investigados atuava como um verdadeiro distribuidor de entorpecentes, vendendo em grandes quantidades para os demais alvos. Estes, por sua vez, faziam a venda fracionada e destinada ao consumidor final (usuários de drogas).
Salienta-se, inclusive, que a investigação obteve informações de que existiam pagamentos semanais feitos ao fornecedor (franquiador) das substâncias psicoativas, tais como maconha e cocaína, conotando assim a existência de um esquema de franquia de entorpecentes.