
Deputado B. Sá assume Secretaria de Meio Ambiente de Teresina
03/06/2025 - 08:30O deputado confirmou que sua chegada à Secretaria de Meio Ambiente contou com articulação do senador Ciro Nogueira
O Tesouro Nacional efetuou o pagamento de R$ 590,78 milhões em dÃvidas atrasadas de estados durante o mês de março. A maior parte desse montante, R$ 234,49 milhões, refere-se a atrasos de pagamentos do governo do Rio Grande do Sul. Em seguida, foram quitados débitos de R$ 161,11 milhões do estado do Rio de Janeiro e R$ 120,55 milhões de Minas Gerais.
No mesmo perÃodo, a União também regularizou R$ 74,63 milhões em dÃvidas de Goiás. Já em 2024, ainda não foram pagas dÃvidas em atraso de municÃpios por parte do governo federal. Essas informações constam no Relatório de Garantias Honradas pela União em Operações de Crédito, divulgado recentemente pela Secretaria do Tesouro Nacional.
Em relação ao acumulado do ano, a União já quitou um total de R$ 2,24 bilhões em dÃvidas em atraso de entes subnacionais. Minas Gerais recebeu o maior montante, sendo R$ 1,091 bilhão, seguido por Rio de Janeiro com R$ 566,91 milhões, Rio Grande do Sul com R$ 355,08 milhões e Goiás com R$ 226,98 milhões.
Um destaque importante é a redução no número de estados com dÃvidas em atraso cobertas pelo Tesouro em 2024, se comparado ao ano anterior. Além dos estados citados anteriormente, em 2023, a União também honrou garantias de Maranhão, Pernambuco, Piauà e EspÃrito Santo.
As garantias honradas pelo Tesouro são descontadas dos repasses da União aos entes federados, como receitas dos fundos de participação e ICMS, entre outros. É importante ressaltar que sobre as obrigações em atraso incidem juros, mora e custos operacionais adicionais durante o perÃodo entre o vencimento da dÃvida e o pagamento efetivo pela União.
Em relação ao Regime de Recuperação Fiscal, nos últimos anos, decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) impediram a execução das contragarantias de vários estados em dificuldade financeira. Posteriormente, foram mediadas negociações para inclusão ou continuidade de governos estaduais no RRF, que propõe o parcelamento e escalonamento das dÃvidas com a União em troca de um plano de ajuste de gastos.