Esgrima brasileira conquista três vagas em Jogos Olímpicos de Paris com Mariana Pistoia
09/04/2024 - 10:01Mariana Pistoia sagrou-se campeã do florete feminino no Torneio Pré-Olímpico das Américas
O treinador do Arsenal, Arsène Wenger, disse que, se tivesse deixado o meia espanhol Cesc Fábregas sair do clube e ir para o Barcelona, teria sido incoerente com seu modelo de entender o futebol.
- Deixá-lo sair teria destruído uma parte da coerência da minha política. Perder o melhor jogador do meio-campo teria sido um autêntico fracasso - disse Wenger em entrevista publicada nesta quarta-feira pelo jornal esportivo "L'Équipe".
Campeão mundial com a seleção espanhola na África do Sul, Fábregas foi uma das figuras mais valorizadas da pré-temporada europeia, depois que o Barcelona tentou por várias vezes contratá-lo, mas o jogador permaneceu no clube de Londres. O treinador francês defende uma política de formação de jovens, e disse que o objetivo do clube nesta temporada é lutar pelo campeonato inglês e pelo titulo da Liga dos Campeões, já que o Arsenal está há cinco anos sem conquistas.
- Quando há uma política de jovens, é preciso ir até o fim com suas ideias, sabendo que podem ser reprovadas. O sucesso que temos em revelação de jogadores é único no mundo - afirmou Wenger.
O treinador admitiu que se sente mal após cinco anos sem títulos, apesar de lembrar que manteve o time entre os melhores do futebol inglês, mesmo com verbas limitadas em comparação com outras equipes do país, como o Manchester City, por exemplo.
- Jogamos no melhor campeonato do mundo com clubes que têm fundos inesgotáveis - disse o treinador, que acha que seria importante para o futebol se o Arsenal voltasse a levantar troféus para provar que as taças podem ser conquistadas sem gastar milhões de libras.