
Mais de 60 mil eleitores do Piauí podem ter título cancelado em maio; veja como regularizar
28/04/2025 - 08:43Em todo o país, mais de 5,1 milhão de pessoas ainda precisam regularizar o documento.
Em preparação para o Carnaval 2016, a Prefeitura de Oeiras, através da Secretaria Municipal de Saúde irá intensificar as ações voltadas para a prevenção de DSTs. A campanha de Carnaval deste ano tem como slogan “Deixe a Camisinha Entrar na Festa”. Ela reforça o preservativo como a mais importante arma de combate ao HIV e aids, trabalhando a mensagem de prevenção nas ações pré-carnaval e durante as festas.
Na cidade de Oeiras, as ações de saúde em preparação para o carnaval teve início nesta última terça-feira (02), com a realização de testes-rápidos e distribuição de preservativos e material informativo nas casas de prostituição. O mesmo será feito nos blocos de carnaval, que receberão preservativos a serem entregues aos participantes juntamente com os abadás. Neste mesmo período, durante toda a semana as UBS da zona urbana e rural serão abastecidas com preservativos (masculino e feminino) e gel lubrificante para serem distribuídos aos usuários.
Durante o carnaval, será realizado Blitz nos bares da cidade, com distribuição de preservativos. Também fazem parte da campanha vídeos para redes sociais, peças para a web e ações especiais com os blocos de carnaval. De acordo com Coordenador Municipal de DST/Aids, Reinaldo Ferreira, o objetivo dessa campanha é conscientizar a população da importância da utilização do preservativo, a popular camisinha, no sentido de inibir tais doenças.
"A camisinha é o método mais eficaz para se prevenir contra muitas doenças sexualmente transmissíveis, como a aids, alguns tipos de hepatites e a sífilis, por exemplo. Além disso, evita uma gravidez não planejada. Por isso, use camisinha sempre. Mas o preservativo não deve ser uma opção somente para quem não se infectou com o HIV. Além de evitar a transmissão de outras doenças, que podem prejudicar ainda mais o sistema imunológico, previne contra a reinfecção pelo vírus causador da aids, o que pode agravar ainda mais a saúde da pessoa", pontuou Reinaldo Ferreira.