
CanoÃsta piauiense conquista a prata nos Jogos Pan-Americanos Júnior
25/08/2025 - 09:51Maria Cunha iniciou sua trajetória na escola de canoagem Iporanga, em José de Freitas (PI), onde treina no Açude do Bezerro.
AdÃlson Batista diz que um jogo de futebol se decide no meio-de-campo. E é esse setor-chave do Corinthians que o técnico terá de reconstruir a partir deste sábado, contra o Ceará, e pelas próximas três rodadas. O técnico sofreu duas baixas consideráveis em uma semana. Uma previsÃvel, outra não. E por causa delas todo o trabalho que ele demorou dois meses para construir fica comprometido.
Elias estaria em campo se não tivesse levado o terceiro amarelo, mas já desfalcaria o time nos três jogos seguintes porque vai defender a seleção brasileira. Já o caso de Ralf é diferente. Por uma fatalidade, sofreu nova contusão no tornozelo esquerdo no empate (1 a 1) diante o Botafogo.
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Elias é o pulmão do meio de campo. Corre, marca e é a válvula de escape da equipe, puxando contra-ataques e, não raro, chegando como elemento surpresa na área. Ralf é carregador de piano. Cabeça de área, é o único jogador da equipe que só tem como função destruir ou marcar o principal homem do time adversário.
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Apesar de ser bastante jovem para um treinador - 42 anos -, AdÃlson carrega vÃcios do meio, como a prática de treinos fechados. "Eu já decidi quem joga, mas só amanhã (sábado) vocês vão saber."
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Mas seu leque de opções não é tão vasto assim. Não há muita alternativa se não empurrar Jucilei para a faixa de campo que Elias ocupa. Ele também é rápido, e arma bem as jogadas, quando não se atrapalha com a bola nos pés.
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O substituto natural de Ralf é Paulinho, embora não seja um primeiro volante. Dessa forma, o time perde em marcação - mas isso é algo que pouco vai importar contra o Ceará, que virá ao Pacaembu, segundo o próprio AdÃlson, para se defender.
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AdÃlson pediu duas coisas aos jogadores. A primeira foi calma, mesmo se o adversário jogar na retranca. Calma, segundo ele, necessária para que a equipe não cometa erros como aconteceu diante do Botafogo. "Nosso time se desorganizou e foi um desespero só, quase perdemos."
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O outro pedido - quase uma ordem - é mais óbvio: vencer a partida para que a distância para o lÃder Fluminense pelo menos continue em três pontos (51 a 48). "O campeonato está afunilando e independente do adversário não podemos perder pontos", disse, sem mistério, o treinador.