
‘’Queremos levar a Assembleia para perto do povo’’, destaca Severo Eulálio sobre Avança Alepi em Oeiras
30/04/2025 - 10:00O evento contará com a presença de parlamentares estaduais, lideranças locais e do governador Rafael Fonteles.
O endividamento das famílias brasileiras aumentou em março, atingindo 78,1% das famílias, um aumento de 0,2 ponto percentual em relação a fevereiro, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) da CNC.
O presidente da CNC destaca que o momento favorável dos juros tem impulsionado a demanda por crédito, especialmente parcelado, resultando em mais famílias buscando financiamento.
O percentual de consumidores muito endividados teve um aumento de 0,1 ponto percentual, interrompendo a queda dos últimos quatro meses, enquanto o número de famílias pouco endividadas cresceu 0,2 ponto percentual.
O índice de famílias com dívidas atrasadas aumentou em 0,5 ponto percentual, após cinco meses em queda. No entanto, permanece abaixo do registrado em março de 2023.
As famílias de menor renda foram as mais impactadas, impulsionando o endividamento e o aumento das dívidas em atraso. Já as faixas de renda intermediárias apresentaram um aumento nas famílias que não conseguirão pagar suas dívidas em atraso.
Para ampliar a renda disponível, as famílias estão procurando aumentar o prazo para pagamento de suas dívidas. Além disso, o valor médio das dívidas teve uma queda nos consumidores com mais da metade dos rendimentos comprometidos.
O cartão de crédito se destacou como a principal fonte de endividamento, representando 86,9% dos casos, seguido pelo crédito pessoal, financiamento imobiliário e de carro.
Em relação ao gênero, o endividamento masculino cresceu mais do que o feminino em comparação com fevereiro, mas houve uma queda entre as mulheres em relação a março de 2023.