Arlindo Cruz, um dos grandes nomes do samba, morre aos 66 anos
08/08/2025 - 16:42Desde 2017, o artista enfrentava limitações após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico.
  
Os jornalistas policiais, título que rejeitam e trocam por "investigativo" ou de "segurança pública", são alvo de disputa entre emissoras.
Que o digam Roberto Cabrini (SBT), Marcelo Rezende (Record) e José Luiz Datena (Bandeirantes).
Além de boas audiências, às custas, muitas vezes, de sensacionalismo com poucos limites, a cobertura policial confere repercussão às TVs. E elas dão cada vez mais espaço ao assunto.
Um noticiário local na Record chega a ter 80% de reportagens ligadas à segurança. Em dias como os da invasão dos morros no Rio, 100%.
"Não sei se esse tipo de repórter é mais valorizado, mas é mais difícil de encontrar. Poucos acabam indo por esse caminho. O glamour é zero. Tem é transpiração e correria", diz Marcelo Rezende.
Os diretores de jornalismo negam que os repórteres policiais ganhem mais que os outros na TV, mas reconhecem a importância da área.
"As matérias policiais acabam sendo um veículo de cobrança das autoridades", diz José Emílio Ambrósio, diretor de Jornalismo da Band.
Luiz Gonzaga Mineiro, diretor de Jornalismo do SBT, assume as dificuldades de se fazer reportagens policiais sérias na televisão.