
‘’Queremos levar a Assembleia para perto do povo’’, destaca Severo Eulálio sobre Avança Alepi em Oeiras
30/04/2025 - 10:00O evento contará com a presença de parlamentares estaduais, lideranças locais e do governador Rafael Fonteles.
“Eu achava que o Ronda Cidadão ia me proteger”, afirmou José Nunes de Araújo, o carpinteiro que diz ter sido agredido por policiais do Programa Ronda Cidadão, da Polícia Militar. O “Cabeludo”, como é mais conhecido, prestou queixa no 24º Distrito Policial de Teresina, e tinha, como prova, vários pontos de sutura usados para fechar um corte na cabeça, aberto por uma coronhada que ele afirma ter sido dada por polciais do Ronda Cidadão.
Segundo José Nunes de Araújo, ele estava chegando em casa, na Rua Santa Cruz do Sul, próximo à Igreja Católica do Alto da Ressurreição, por volta das 23h de sexta-feira (02/06), quando a viatura do Ronda Cidadão parou em sua porta. “Os policiais pararam, me pediram meus documentos, me revistaram e não encontraram nada. Depois me espancaram. Eu achava que o Ronda Cidadão ia me proteger”, conta ele.
Depois de ter recebido uma coronhada de arma em sua cabeça, José foi atendido em um hospital, onde suturaram o ferimento com vários pontos.
O Major Sá Junior, Comandante do Ronda Cidadão, informou que a vítima foi procurada em sua casa e as informações foram checadas. “José não teve clareza sobre a viatura, os policiais ou a arma” (José afirmou ter sido agredido com um revólver e os policiais do Ronda utilizam apenas pistolas). “Mesmo assim, iremos investigar, já que qualquer tipo de agressão é inadmissível”.