
Colônia do Piauà realiza etapa municipal da 5ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
02/05/2025 - 10:27Evento reuniu profissionais e sociedade civil para discutir propostas voltadas à saúde no ambiente de trabalho
Uma parceria da prefeitura de Colônia do Piauí com o governo federal vai possibilitar a construção de 43 casas do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) no povoado Oitis, zona rural do município. No último dia 31 de outubro, as famílias beneficiadas assinaram os contratos dos imóveis, que devem ficar prontos até maio de 2015.
“É prioridade de nossa gestão buscar projetos de desenvolvimento para zona rural a fim de melhorar a qualidade de vida das pessoas”, disse o prefeito Selindo Carneiro.
Oitis é o maior povoado de Colônia do Piauí, cidade onde maior parte da população – cerca de 63% dos habitantes – vive na zona rural. O município tem uma elevada incidência de Doença de Chagas, provocada pelo barbeiro – parasita que se abriga em frestas de casas de taipa e pau a pique, comuns na localidade. Segundo Oséas Moreira, secretário municipal de Agricultura, muitas residências construídas em condições precárias serão substituídas por moradias do PNHR.
Além dos beneficiários, estiveram presentes na solenidade de assinatura dos contratos: o prefeito de Colônia do Piauí, Selindo Carneiro; o superintendente do Incra-PI, Marcelo Mascarenha; Oséas Moreira, secretário municipal de Agricultura; o presidente da Câmara Municipal, vereador Raimundo Neto; o gerente regional de governo da Caixa, Nonato Andrade; Evaldo Borges, gerente geral da Caixa/Oeiras e o deputado federal, Assis Carvalho.
A Prefeitura de Colônia do Piauí atuou como entidade organizadora do programa. A gestão operacional é de responsabilidade da Caixa Econômica Federal. O investimento do governo federal será de R$ 1,2 milhão.
Programa Nacional de Habitação Rural
Parte integrante do Programa ‘Minha Casa Minha Vida’, o PNHR foi criado pela necessidade de uma política habitacional que atendesse as especificidades da moradia no campo, onde as diferenças em relação ao meio urbano – tais como cultura, forma de remuneração, gleba de terra, logística para construção – passaram a ser consideradas nos programas de moradia para a população do meio rural.