Geral
Escola de oeiras entre as 20 piores do brasil
Por: em 29/04/2009 - 00:37
O Piauà possui cinco escolas particulares no ranking das 20 piores no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O resultado foi divulgado hoje pelo Ministério da Educação. A segunda pior escola está localizada em Castelo do PiauÃ. Ela teve média de 37,63. Trata-se do colégio Santa Rita. A pior escola particular é do Maranhão.
A Escola FamÃlia AgrÃcola D. Edilberto, de Oeiras, ocupa a terceira pior colocação com 39,19 pontos. Em quinto aparece o Instituto Diocesano Helvidio Nunes de Barros, de Bom Jesus, com 40,2 pontos. A unidade escolar Tia Sizinha, de Regeneração, é a 12ª pior escola com 41,44 pontos. A 18ª vem do litoral, de ParnaÃba. Trata-se da Cooperativa Educacional Assis Brasil, que obteve 42,13 pontos.
No outro extremo do ranking, entre as 20 melhores, figura o Instituto Dom Barreto, de Teresina, que apareceu na 13ª colocação com uma média de 75,5.
Na rede pública, duas escolas do Piauà aparecem na lista das 20 piores. Uma é a Escola Estadual Dom Edilberto Dinkelborg, de Santa Rosa do PiauÃ. A unidade obteve apenas 29,9 pontos. A outra é a Unidade Escolar Moderna, também estadual, da cidade de São Raimundo Nonato, em 16º, com 32,77 pontos. O Piauà não aparece entre as 20 melhores da rede pública.
No geral
Entre as melhores, o Instituto Dom Barreto aparece na 15ª colocação. Em 29º, o Educandário Santa Maria Gorete e na 105ª posição o Colégio Sagrado Coração de Jesus (Colégio das Irmãs). Entre as piores aparece a escola de Santa Rosa com a 6ª posição e a Unidade Escolar Moderna, de São Raimundo Nonato, em 16º.
Das 20 escolas com as maiores médias no Enem, 15 são da rede particular. Entre as públicas, quatro são escolas ligadas a universidades públicas e uma é militar. Por outro lado, todas as 20 piores são estaduais; dessas, oito são indÃgenas.
A comparação entre as escolas também reflete a situação econômica do paÃs. Das 20 melhores, 16 são do Sudeste, enquanto entre as 20 piores, 15 são do Norte e Nordeste.
O ranking foi elaborado com base na média total (prova objetiva e redação) com correção de participação, que simula a participação de 100% dos alunos. Como o exame não é obrigatório, escolas que tiveram percentual baixo de participação em relação ao número de alunos matriculados poderiam sair prejudicadas. As escolas com menos de dez participantes ficaram sem conceito.
Com informações do G1