Mural da Vila realiza entrevistas com candidatos ao Conselho Tutelar. Conheça Maria de Fátima

 Visando proporcionar aos oeirenses um maior conhecimento daqueles que concorrem ao cargo de Conselheiro Tutelar, o Mural da Vila fará uma série de entrevistas com todos os candidatos.

As eleições para a composição do Conselho Tutelar de Oeiras acontece no dia 06 de outubro. O processo de escolha ocorrerá mediante voto direto, de forma facultativa e secreto dos eleitores do município. Poderão participar da escolha as pessoas maiores de 16 (dezesseis) anos que possuam título de eleitor inscrito em sua respectiva região administrativa.

Na série de entrevistas, as perguntas serão exatamente as mesmas para todos os candidatos, primando pelo princípio da isonomia.

Conheça a candidata Maria de Fátima. Confira!



1- Gostaríamos que você fizesse a sua apresentação, contando um pouco da sua história e formação.

Sou a candidata Fátima Sousa, mãe de uma criança de 4 anos. Filha caçula do casal dona Maria José e Sr. José Expedito, guerreiros. Ela, feirante e ele, um pai amoroso e excelente agricultor; ambos de personalidade exemplar em amor, honestidade e fé cristã. Moro no bairro Leme, região periférica de Oeiras-PI, sempre estudei em escolas públicas. Sou grata a família que possuo: pais, irmãos, avós, tios, primos e amigos maravilhosos que incentivaram, mostrando que através de muito estudo e trabalho, se alcança o ideal com fé.
Sou graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia UESPI, Técnica de Informática e tenho cursos profissionalizantes e básicos presenciais e a distância. Atuei no BRALFA (Brasil Alfabetizado), na EJA (Educação de Jovens e Adultos), no PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência), como pedagoga no curso de inglês conversação no Instituto Educacional Kairós; desenvolvo trabalhos voluntários na igreja que frequento e estou concluindo pós-graduação em Docência Superior.

2-Porque decidiu disputar uma vaga no Conselho Tutelar de Oeiras?

Porque estou preparada para defender os direitos das crianças e adolescentes de Oeiras baseadas nas leis rege o município.

3-Qual é a sua proposta central para caso seja eleito (a)?

Defender os direitos da criança e do adolescente baseadas nos preceitos legais voltadas para este público, garantindo sempre o seu bem-estar.

4-Como tem sido a divulgação e campanha para conseguir votos na comunidade oeirense?

Através das redes sociais Facebook, WhatsApp, Instagram, junto às igrejas e no porta em porta.

5-Já fez parte de algum projeto voltado aos direitos da Criança e do Adolescente antes de concorrer ao pleito?

Sim. Como Professora, atuei na área da Educação Básica, também na Educação de Jovens e Adultos quando ministrei como voluntária e bolsista, aulas à crianças e adolescentes de escola pública, que no artigo 53 e 54 o estatuto da criança e do adolescente garante o direito à educação.

6-Em sua opinião, quais os maiores agravantes para o não cumprimento das leis do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e, quais medidas devem ser tomadas diante dos agravantes?

O maior agravante é a omissão da sociedade ao ignorar os problemas, privando toda criança e adolescente de gozar dos seus direitos; a família às vezes fica de mãos atadas por não ter o mínimo de informação sobre como proceder e agir diante das situações.
Medidas simples devem ser tomadas, a família deve estar mais atenta e desenvolver sua real função, cobrar mais ações do governo e a sociedade jamais se omitir.

7- Quais os mais graves problemas das crianças e adolescentes de Oeiras?

Tempo ocioso, onde a criança e o adolescente poderiam estar envolvidos em projetos acessíveis que desenvolveriam um talento, um esporte ou uma habilidade, que pudesse ser servido como profissão futuramente.

8-Porque você é um (a) bom (boa) candidato(a) ao cargo de conselheiro (a) tutelar?

Porque o cargo exige junto a lei, que protejamos os direitos da criança e do adolescente como o seu bem-estar e segurança; e diante do meu preparo e instruções, creio sim, que esta é a oportunidade onde desenvolverei um belo trabalho na sociedade oeirense.