
‘’Queremos levar a Assembleia para perto do povo’’, destaca Severo Eulálio sobre Avança Alepi em Oeiras
30/04/2025 - 10:00O evento contará com a presença de parlamentares estaduais, lideranças locais e do governador Rafael Fonteles.
O governador Wilson Martins e o Controlador Geral do Estado, Antônio Filho, desmentiram as declarações da assessora de projetos especiais do governo, Lucile Moura, que afirmou no Twitter que o prédio da Secretaria de Saúde deveria ser demolido.
De acordo com Lucile, a estrutura do imóvel foi comprometida. E disse que o relatório feito pela equipe de engenharia da CGE aponta que a estrutura do prédio foi afetada e após o término dos trabalhos de investigação da causa do incêndio, o imóvel deve ser demolido.
Na nota técnica, o controlador diz que “os trabalhos da comissão se encontram em andamento e a estrutura do prédio incendiado não foi condenada”.
O governador comentou que chamou atenção da assessora. “Já chamei a atenção da Lucile por ela ter divulgado uma informação equivocada, já que não há um laudo apontando que o prédio deve ser demolido.”, declarou Wilson Martins.
Leia a nota técnica na íntegra
Em face das últimas informações noticiadas por diversos órgãos da imprensa piauiense, venho por meio desta Nota Técnica esclarecer pontos controversos sobre o caso do incêndio no edifício-sede da CGE/SESAPI/SEDET.
O Governador Wilson Martins, no dia em 25 de outubro de 2011, dia seguinte ao incêndio ocorrido, publicou o Decreto nº 14.617, constituindo Grupo de Trabalho para avaliação dos danos e de providências para equacionamento dos prejuízos à gestão pública do Estado.
Esta equipe técnica foi surpreendida na manhã desta data (04/11) por uma enxurrada de informações em diversos portais do Estado relativas a declarações da Dra. Lucile Moura, que teria afirmado a existência de um laudo conclusivo da equipe de auditores da área de Engenharia Civil da CGE condenando a estrutura danificada à demolição após a investigação das causas do incêndio.
Tal laudo não existe. Os trabalhos desta comissão se encontram em andamento e a estrutura do prédio incendiado não foi condenada. Na engenharia não há espaço para ‘achismos’, logo, apenas após a conclusão dos levantamentos em curso teremos elementos suficientes para afirmar qual a solução técnica e economicamente mais adequada: se a recuperação estrutural do prédio ou sua demolição para posterior reconstrução.
Por determinação do Governador, apenas esta comissão tem autoridade para falar oficialmente sobre a questão do incêndio e seus desdobramentos. A Dra. Lucile Moura não faz parte desta comissão, motivo pelo qual concluímos que suas manifestações tiveram caráter pessoal e opinativo, e um mal entendido terminou por dar uma indevida roupagem oficial às suas palavras.