
Moraes decreta prisão domiciliar de Jair Bolsonaro
04/08/2025 - 18:43Ministro do STF impõe tornozeleira eletrônica e proibição de visitas após ex-presidente descumprir restrição ao uso de redes sociais por meio de aliados.
Em visita ao município de Nossa Senhora dos Remédios, distante 169 quilômetros de Teresina, durante este final de semana, o candidato ao Governo do Piauí, Sílvio Mendes, criticou as negociações de compra de votos e barganhas políticas que vêm ocorrendo no interior do Estado.
Segundo comentários informais e bastante comuns entre os populares, o voto de deputado estaria custando de R$ 30 a R$ 50. Para ele, o Ministério Público Eleitoral, através de seus promotores eleitorais, deveria investigar e punir os responsáveis, garantindo uma campanha eleitoral limpa e transparente.
Sílvio afirmou que a cooptação de lideranças ou populares através da compra de votos pode ter consequências sérias. “O voto não tem preço e sim consequência. É preciso responsabilidade e cuidado para escolher para quem vamos entregar o nosso Estado”, disse.
O ex-prefeito de Teresina criticou ainda a “farra dos convênios” que, conforme noticiado em vários meios de comunicação, o Governo teria feito em troca de apoios e adesões políticas para viabilização de candidaturas. “O Governo usou o que pertence a todos, que é o dinheiro público, para se beneficiar politicamente. É condenável usar a necessidade dos municípios para proveito político”, frisou, lembrando que o Estado possui 43 secretarias para “entregar aos partidos aliados”.
De acordo com o tucano, seus adversários políticos falam muito que “têm tantos prefeitos nesta eleição”. Sílvio garante que não tem nenhum. E afirma: “Pessoas não são propriedade de quem quer que seja. Tenho a aliança com as pessoas que acreditam em um Piauí diferente. E defendo que as pessoas devam ser livres para escolher o próximo governador”.