O trabalho faz parte do setor de Serviço Social da Penitenciária, que tem procurado formas para que este processo de ressocialização seja de maneira efetiva.
Atualmente, a produção das pêtas caseiras servem apenas para o consumo interno
Além da ocupação do tempo e aprendizado, os produtos são comercializados na unidade penal, possibilitando uma renda aos familiares dos reeducandos.
O momento teve a organização da equipe do serviço social.
O mutirão foi viabilizado pela Assistente Social da penitenciária de Oeiras, Francilandia da Silva e das acadêmicas de Serviço Social do Instituto Kairós.
As peças artesanais produzidas pelos reeducandos da Penitenciária Regional de Oeiras são comercializadas por valores que variam de R$ 20 a R$ 100.
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