
‘’Queremos levar a Assembleia para perto do povo’’, destaca Severo Eulálio sobre Avança Alepi em Oeiras
30/04/2025 - 10:00O evento contará com a presença de parlamentares estaduais, lideranças locais e do governador Rafael Fonteles.
A queda no preço de mercadorias, principalmente dos bens agropecuários, levou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) a revisar para baixo a projeção de superávit comercial em 2024. A estimativa caiu de US$ 94,4 bilhões para US$ 73,5 bilhões.
A projeção é atualizada a cada três meses. Se confirmada, o superávit será 25,7% menor que o saldo positivo de US$ 98,9 bilhões registrado em 2023, o melhor resultado até agora.
O saldo comercial deverá diminuir devido à redução nas exportações e ao aumento das importações em comparação com 2023. O governo estima exportar US$ 332,6 bilhões em 2024, uma queda de 2,1% em relação aos US$ 339,7 bilhões exportados no ano anterior. Por outro lado, as importações devem atingir US$ 259,1 bilhões, um aumento de 7,6% em relação aos US$ 240,8 bilhões comprados do exterior em 2023.
Comparando com a projeção anterior divulgada em janeiro, as exportações caíram US$ 15,6 bilhões, enquanto a previsão para as importações aumentou US$ 5,3 bilhões. O subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior do MDIC, Herlon Brandão, atribuiu a revisão para baixo do superávit comercial à queda nos preços de algumas commodities, apesar do volume expressivo de embarques.
"Os preços das mercadorias estão em queda, especialmente os bens agrícolas", disse Brandão. Apesar da revisão para baixo, ele destacou que este será o segundo ano em que o Brasil terá um superávit comercial acima de US$ 70 bilhões.